sábado, 18 de dezembro de 2010

Primeiro capítulo de Retornando ao Vale Azul - Meu 2º livro.

Eis aqui o primeiro capítulo do meu segundo livro :
Retornando ao Vale Azul.


Diante da expressão maravilhada de Sara, sucedia estranho fenômeno. A pequena escapara da vigilância de Nieta e correra em direção à gruta. Tinha fascinação por aquele lugar. Era moreninha, de cabelos negros, lisos, compridos, repartidos ao meio e com franjas, que tocavam as sobrancelhas espessas e bem delineadas. Cílios pretinhos e longos realçavam- lhe a beleza dos olhos verdes. Com o nariz levemente arrebitado e a boca vermelha e polpuda, Sara era uma criança encantadora: seis anos de idade e uma vivacidade cativante. Sandálias de plástico azul, short de brim, da mesma cor e uma minuta blusa branca, de alças estreitas, punham em realce o seu corpinho moreno, de bom porte. Assim ela gostava de se trajar. Voluntariosa, dispensava as roupas, que a mãe escolhia para ela e impunha sua preferência.
Naquela tarde, Nieta distraiu-se e Sara ali estava, à entrada da gruta, um lugar perigoso, para uma criança brincar. Todavia, antes que penetrasse no local, um zumbido sibilante, vindo do céu, causou-lhe espanto. Dezoito horas e as primeiras estrelas apareciam, no horizonte. Fazia frio, mas a menina nunca o sentia e, raramente, deixava que a agasalhassem. Entretanto, estranhamente, naquele momento, sentiu um leve tremor, uma sensação de frio. Recostou- se à parede da gruta, cruzou os braços no peito e ficou a contemplar o fenômeno, sem temor. A princípio, encantou-se com aquela bela e brilhante estrela, que crescia... Crescia... Depois, percebeu que ela vinha em sua direção. Pulou de alegria, esquecendo a sensação de frio.
- Que legal! Vou ver uma estrela de perto!- gritou a menina, encantada.

Logo verificou, quando o objeto se aproximara mais, que não se tratava de uma estrela. Tinha o formato de dois cones, cujas bocas se uniam e girava na posição horizontal, jogando um feixe de luzes coloridas em todas as direções. A luz ofuscava a visão da menina, mas ela fazia questão, de não perder um só detalhe daquele acontecimento. Era uma nave. - Nossa, é do tamanho da casa de Nieta! – exclamou. O objeto voador pairou a alguns metros da gruta, quase a tocar o solo. Inesperadamente, uma porta foi aberta e dela rolou uma pequena escada acobreada. Um homem, aparentando uns sessenta e poucos anos de idade, surgiu, vindo lá de dentro. O homem olhou ao redor, como a cumprimentar a Terra, matando saudades. Não viu Sara. Desceu. Ao tocar o solo, acenou para o objeto voador, que recolheu a escada, fechou a porta e alçou voo.
Sara preferiu deter-se no voo “daquilo”, que não conseguia saber o que era. Esqueceu o homem e fixou o olhar no céu, até “aquilo” desaparecer no espaço, no meio das estrelas. Só então, baixou os olhos e viu, de perto, aquele homem, diante dela. Perscrutou-o de cima a baixo. Reconheceu-o:
- Você é o vovô Braga da parede da sala!
- Que vovô da parede da sala, menina? Quem é você?
- Eu sou Sara. E você, não é o vô Braga, da parede da sala?
- Sou Braga, mas não sou avô de ninguém. Nunca tive neto nenhum, somente uma filha, que se chama Carolina.
- A vovó Carolina! Ela também está na parede da sala!
O homem estranhou. Aquela menina devia ser louca. Partira dali há tão pouco tempo! Julgaram-no morto? Quem se apossara de seu patrimônio? Quem era aquela guria? Resolveu investigar:
- Como você se chama, menina?
- Sara, já disse.
- Sara de quê?
- Sara Almeida de Castro Santos.
- Castro? Santos? Como se chama seu pai?
- José Luiz Alencar de Castro Santos.
- E sua mãe?
- Isadora Almeida de Castro Santos.
- Esquisito... Onde você mora?
- Lá! – apontou na direção da sede.
- Na casa grande?
- É.
O homem sentia-se atarantado. A Biller era dele. Quando partira, deixara na casa, apenas a velha Zica. Como podia? Estaria enlouquecendo? Aquelas terras eram dele! Não estava louco! Louca era aquela menina. Olhou-a, nervoso, fungando.
- Escute aqui, menina, a Zica também mora lá?
- A vovó Zica? Não, ela também morreu. Tem um retrato dela, na parede da sala.
Por mais estranha, que a situação se apresentasse para ele, finalmente, alguma coisa começava a lhe fazer sentido. Sentou-se sobre uma pedra, defronte à menina e continuou o interrogatório:
- Sente-se aqui, menina, ao meu lado e me responda: Por que a Zica é sua avó?
Sara sentou-se ao lado direito do homem e respondeu:
- Porque ela é a mãe do meu vô José – respondeu Sara, sentando-se ao lado direito do homem.
- Que José? José, de quê?
- Acho que... dos Santos.
-O Zezinho? Ele voltou?
- Num sei. Só sei que ele morreu.
- Morreu?
- É. Morreu primeiro que a vó Carolina.
- Carolina... A minha filha Carolina? Ela era tão saudável!Que doença a matou? – perguntou o homem, chorando convulsivamente.
Aí a menina teve pena dele.
- Num sei. Num chore! – disse-lhe, erguendo-se e beijando-lhe a tez.
Braga abraçou-a, comovido.
- Obrigado! Você é muito gentil.
- Só num entendo, porque você chora. Faz tanto tempo que ela morreu! Nem conheci a vó Carolina! Só conheci o retrato da parede da sala.
Ela também tem um retrato na parede da sala?
- Tem.
- Mas, lá só havia retratos de homens.
- Tem uma fileira só de retratos dos homens, mas, depois, tem das mulheres também.
- Sei... Depois dos retratos do José dos Santos e da Carolina, que outros existem lá?
- Do vô Braga Biller de Castro Santos e da vó Raquel Alencar de Castro Santos.
- Braga! Meu neto! Carol e Zezinho tiveram um filho. Deram-lhe o meu nome! Depois desses, há outros retratos, na parede da sala?
-Só do vô José Alencar de Castro Santos, o marido da vó Telma, que mora com a gente, lá em casa.
Pelos cálculos do homem, aquela menina – Sara - era, então, sua... Sua... Nem mais saberia dizer. A menina pertencia à quinta geração de sua família. Ou ele estava louco e a garota não passava de uma alucinação ou a vida, no planeta Terra, fora abreviada. No máximo, segundo seu juízo- se é que ainda o tinha – ele acreditava que sua ausência durara uns seis meses, apenas. Não podia compreender tamanha confusão.
- Não pode ser! Não pode ser! – dizia, enquanto batia na cabeça, com seus próprios punhos cerrados.
A criança preocupou-se:
- Você está com dor de cabeça?
- Não. Escute aqui, menina... Que dia é hoje?
- Num sei.
-Mas, não sabe que dia é hoje? E como você sabe o nome de todo mundo dos retratos?
- Eu gosto de saber. Meu pai me ensina e eu aprendo.

- E não sabe que dia é hoje! E não acha que é muito tarde pra ficar fora de casa? Ninguém cuida de você, não?
- Cuida. A minha babá. A Nieta. Ela deve de tá me procurando. Eu fugi.
- Então, vá para casa!
- Sara! Sara! Saaaara!- era a voz de Nieta.
- Menina, corra! Não quero que ela me veja. Vá depressa!
- Tá. Tchau! – despediu-se a menina, estalando um beijo na face de seu “vô” Braga.
-Onde você se escondeu, menina?
- Eu estava por aí.
- Por aí, onde? Procurei você por toda parte... Ainda bem que sua mãe e seu pai foram à rua. Como eu explicaria o seu desaparecimento?
- A vó Telma saiu também?
- Não, mas ela está no quarto, descansando. Não sabe que você sumiu.
- Eu num sumi. Num tô aqui?
- Mas, por onde andou?
- Por aí, já disse!
- Foi pro lado da gruta?
- Fui.
- Já disse que lá é perigoso. Você escorrega numa pedra e...
- Num entrei na gruta!
- Jura?
- Juro. Num deu tempo.
- Não deu tempo? Procurei tanto por você! Deu tempo sim. Não estou acreditando, que não entrou lá!
- Num deu tempo, uai! Tô dizendo!
- Por que não deu tempo?
- Porque aconteceu uma coisa...
- Que coisa, menina?
- Parecia uma estrela descendo do céu.
- Estrelas caem mesmo.
- Mas, num era estrela.
- Era o quê?
- Era um negócio grande, redondo no meio e pontudo pros lados.
- Sempre cheia de imaginação, não é Sara? Vou lhe dar um banho, um lanche e, depois, cama, que tá na hora de criança dormir! Ande depressa! Quer que eu a leve no colo?
- Não. Eu vou andando.
Nieta caminhava na frente e a criança a seguia, sem pressa. Já haviam descido o morro, no qual se localiza a gruta e, então, prosseguiam pela trilha, que termina nas proximidades do terreirão da casa. De repente, Sara afirma:
- Eu vi o vô Braga.
- O quê?
-É verdade. Ele desceu do céu. Veio naquele negócio, que parecia uma estrela!...
- Credo, menina! Você está inventando!
- Num tô. Eu vi. Eu conversei com ele, do lado de fora da gruta.
- Pare com isso, que estou ficando com medo! Olhe, estou até arrepiada! – disse Nieta, voltando e mostrando o braço direito, arrepiado, à menina.
- Num precisa ter medo, ele é bonzinho. Eu dei um beijo no rosto dele.
-Que vô Braga você viu? O marido da D. Raquel?
- Não. Eu vi o marido da vó Camila. O pai da minha avó Carolina.
- Aquele, que voou num disco voador?
- É ele mesmo. Mas, voltou sim! Veio no negócio, que eu falei.
- Deixe de histórias! De tanto ouvir você falar de sua família, agora mesmo fico “pnéu.” Imagine... O homem já morreu há tanto tempo, com certeza, é claro! Faz séculos que sumiu!
- Se morreu, voltou do céu. Tô dizendo, uai!
-E cadê ele?
- Ficou lá, na gruta. Disse que não queria que você visse ele.
- Olhe, Sara, vai ver que era um estranho, um ladrão e você deu trela pra ele! Acho melhor contar pro seu pai, que é pra ele mandar os homens procurarem por aí.
-Pode contar, mas num era estranho. Era o vô Braga da parede da sala!
- Eu, heim! Falando assim, você me põe medo! Venha, no meu colo, que quero correr daqui!
Nieta pegou a criança, no colo, disparando em direção a casa. Ela fora criada na fazenda. Era filha da cozinheira Nicole e do Tadeu, o homem “pau- pra- toda- obra”, de confiança dos patrões, que se fazia sempre necessário, porque entendia de tudo um pouco e trabalhava com alegria, no que fosse solicitado. A família tinha sua casinha, na colônia- casa simples, de alvenaria, coberta de laje, sobre a qual colocaram telhas francesas, como as casas, que o governo financia, nos centros urbanos. Mas, aquela não fora financiada por nenhum governo. Encontraram-na pronta, quando chegaram à Biller, fugindo da seca do sertão. Naquele tempo, era somente o casal. Anos depois, nasceu Nieta. Nieta era apelido. Seu verdadeiro nome era Antonieta. Nunca tinham visto uma colônia tão bonita. Cada casa num estilo diferente e com todo conforto devido à classe pobre, a qual pertenciam Souberam, mais tarde, que nem sempre fora assim. Que foi o seu José dos Santos, o genro do velho, que voara num disco voador, quem mudou tudo ali. Que antes era tudo casebre de pau a pique, sem conforto nenhum. Souberam também, que o tal José e sua mulher, a D. Carolina, como o velho Braga, tinham vivido num outro planeta, mas, que o casal fora levado e trazido de volta, pelos ETs. Achavam a história esquisita, não acreditaram, mas de tanto ouvirem os colonos repetirem-na, acabaram acreditando, “com um pé atrás”, segundo eles.
Na casa dos patrões, diziam, que tudo era lenda, invenção do povo. Mas, ninguém sabia informar, onde estavam sepultados os restos mortais do velho Braga. D. Telma explicava:
- O velho enrolou-se numa encrenca, com o governo. Aí deu no pé. Fugiu! Escafedeu-se! Nunca mais se soube dele.
Verdade ou mentira passavam-se aquelas lendas, por todas as gerações, na fazenda e na cidade – o Vale Azul.
A família se deu bem na Biller. Quando chegaram, havia, na casa, somente uma empregada velha, a D. Telma e o seu filho José Luiz, que ainda era um rapazinho. D. Telma administrava tudo. Era dinâmica e forte. Carecia de uma auxiliar e, imediatamente, contratou Nicole. Não podia mais contar com Quirina, que, apesar de aposentada, continuava na casa, por opção e com o consentimento da família. Ao morrer, deixou, em todos um imenso luto. Foi naquela época, que Nicole engravidou. Quando a barriga tornou-se mais pesada, passou a contar com a ajuda da patroa, sempre atenciosa com ela. D. Telma torcia por uma menina e ficou contentíssima, quando o exame médico revelou ser a criança do sexo feminino.
José Luiz estudava, então, na capital e Tadeu fez-se indispensável, na administração da Biller. Ganhou a simpatia da patroa e o convite, para residirem na sede da fazenda, sem perderem o direito à casa da colônia, que passou a ser a residência de férias de sua família.
Nieta nasceu franzina, mas D. Telma cuidou de fazê-la crescer sadia, oferecendo-lhe o melhor trato, que uma criança pudesse ter. Tadeu até se preocupava:
- Olhe, Nicole, que a menina se acostuma mal! Se formos mandados embora daqui, como há de ser?
- Que nada, Tadeu! Não vamos embora daqui nunca! D. Telma gosta muito da menina.
Nicole estava certa. E o patrãozinho também gostava muito de Nieta.
O tempo passou. Nieta cresceu. Tornou-se uma moça bonita, D. Telma envelheceu, o Dr. José Luiz se casou e do casamento nasceu Sara.
Tadeu e Nicole até sonharam uma vida melhor, para sua filha. Afinal, os patrões deram-lhe a oportunidade de estudar, para ser o que quisesse. E, apesar de haver cursado a Faculdade de Direito, no Vale Azul mesmo, preferiu ser babá, alegando gostar de estar na Biller, mais do que em qualquer outra parte do mundo. Portanto, era feliz ali. Em toda folga, ajudava à mãe, no serviço da casa.
-Ela gosta da menina, como se fosse filha dela. Tá retribuindo o carinho, que sempre recebeu da D. Telma – dizia Nicole ao marido.
- É, mulher, mas bem que ela podia ter aproveitado melhor a bondade de D. Telma. Podia trabalhar na cidade. Ter status.
- Ela está feliz, homem! Que seja feita a vontade dela, não acha?
Nieta é de uma beleza suave: um metro e sessenta quatro centímetros de estatura, morena clara, cabelos castanhos, sedosos, encaracolados, cheios, sempre até os ombros; de olhos castanhos, amendoados, sobrancelhas altas e curvadas, nariz delicado, bonito, perfeito; boca pequena, com lábios densos e um sorriso branco, singular. Tem a cintura fina, quadris em perfeita harmonia com o busto, os ombros eretos e as pernas bem torneadas. De temperamento calmo e alegre, nos seus 22 anos de idade, despertava o interesse dos jovens da cidade. Bem enturmada, frequenta os lugares aprazíveis do Vale, em companhia de muitos amigos. O que mais a aborrece, é perceber que, apesar de todo avanço da tecnologia e de se encontrarem no Século XXIII, ainda haja desigualdades sociais e muitas imperfeições no caráter de muitos homens. Seu melhor amigo é o Toni, filho do prefeito do município, com quem tem intimidade bastante, para desabafar qualquer problema, que a aflija.
Nicole tem quarenta anos de idade e dela poder–se–ia dizer, que é, então, o que sua filha “será amanhã”, pois são muito parecidas. A falta de vaidade, a labuta do dia a dia e o passar dos anos, é que marcaram as diferenças entre elas, exceto quanto ao temperamento, pois Nicole, desde menina, é bem agitada, às vezes até agressiva. Nieta herdou o temperamento calmo, do pai.
Tadeu é alto, corpulento, loiro, de olhos castanhos claros, nariz afilado e boca larga e sempre sorridente. É tranquilo nas atitudes e ágil no serviço.
Naquela noite, enquanto punha Sara para dormir, Nieta meditava em tudo, que ouvira da menina. Seria imaginação dela? E se não fosse? Se algum estranho estivesse rondando a casa?
- Sara, como era o homem, que veio do céu?
- Já disse, Nieta. Era o vô Braga, marido da vó Camila. Você não sabe como ele é? Vá ver lá na sala! Todo dia eu não falo pra você, o nome de cada pessoa dos retratos? Você não sabe ainda, qual que é o vô Braga?
- Está bem. Depois, verei. Agora durma! Boa-noite!
Nieta beijou a criança, cobriu–a e rumou para a sala. Deteve-se diante da galeria de fotos da família de Sara, fixando o olhar sobre o semblante do velho Braga, o fazendeiro da lenda sobre o disco voador. O homem aparentava mesmo uns sessenta e poucos anos, próximo dos setenta. Tinha o rosto magro, anguloso. Os olhos azuis, quase fechados entre as rugas e as pálpebras, que começavam a cair. Tinha os lábios finos, como uma linha desenhada. A foto o mostrava de pé, deixando perceber, que era magro e um tanto baixo. Calvo, mas nem tanto, que não deixasse perceber ali, o registro dos seus cabelos embranquecidos.
A moça inquietava-se. Tivera Sara uma visão do velho Braga? Arrepiava-se só em pensar, que ele estaria morto e ainda que a lenda não fosse lenda, fosse verdade, apesar de todo o progresso da Medicina Tecnológica, seria impossível alguém viver tantos anos. Daria ciência, do fato ocorrido, ao Dr. José Luiz, assim que ele chegasse da rua.
***

28 comentários:

  1. Este seu livro "Retornando ao Vale Azul" é continuação do seu primeiro?
    Fiquei interessada!

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  2. Realmente, você Maria Alice, tem muita vocação para escrever. São poucas pessoas, no mundo inteirinho, que têm a sua inteligência. Você está de parabéns pelos livros publicados. Espero também que você possa publicar mais outros. Parabéns ! Um beijo, Thays Barbosa

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  3. Maria Alice, Boa Tarde, lí, e achei o texto maravilhoso, gostoso de ser lido e nós duas temos umas ideias meio parecidas não? Foi uma delicia ler, vou acompanhar podes ter certeza. bjs

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  4. Os comentários a seguir, estão no Blog Sandra Cajado Arte & Cultura, no seguinte link, para vocês conferirem:

    http://sandracajado.com.br/2011/01/17/retornando-ao-vale-azul/

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  5. Sandra Cajado (author) disse:
    Minha doce Maria Alice,

    Que felicidade publicar algo seu aqui nesta morada de artes,uma honra!

    Já estou ansiosa para saber o final do livro rs.

    Um super beijo no coração e muito obrigada por dividir conosco experiências,garra e determinação.

    Enquanto a frase?

    Perfeita!!!

    Conhece-te a ti mesmo”(Freud).

    É o que estou tentando fazer a vida inteira.

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  6. Jéh Cajado disse:
    Maria Alice,

    Que lindo trabalho e já no segundo livro?

    Quanta garra hein…

    Amei a sinopse do livro e o primeiro capítulo então ficou com gostinho de quero mais.

    Vou comprá-lo com certeza!

    Parabéns!

    Um beijo.

    Jéssica

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  7. Rafa Cajado disse:
    A leitura nos faz um bem enorme e nada melhor do quê conhecermos uma sinopse objetiva e um primeiro capítulo tão fascinante que prende o leitor de cara.

    Parabéns querida pelo lindo trabalho.

    Desejo á você sucesso!

    Rafa Cajado

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  8. Samyra Almeida disse:
    Olá Alice,

    Fico imensamente feliz quando um novo livro é escrito e publicado, é mais uma arma a favor da cultura e do conhecimento.
    De fato como já se falou, o mundo é feito de homens e livros.

    Parabéns pelo lançamento e obrigada por nos presentear com vosso escritos.

    Beijos^^
    Da Sam @>~~

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  9. Danielle Sgorlon disse:
    Maria Alice… parabéns pela publicação de seu livro… já me encantei com a história… daquelas que dá vontade de ler logo até o final para saber como termina…

    Muito sucesso e luz em sua vida!!!
    beijos
    Dani Sgorlon

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  10. DJ Mynno disse:
    Maria Alice… Parabéns por mais essa conquista! Que esse livro seja Sinônimo de Muito sucesso e que renda inúmeros frutos.

    Beijos DJ Mynno

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  11. Cesinha disse:
    Querida Sandrinha

    fico sempre feliz quando aqui se divulga nova arte e cultura,é uma brisa de ar fresco para a nossa vida , desejo o maior sucesso á querida Maria Alice , no livro e na vida !

    beijos

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  12. Carmen Eugenio disse:
    Lindo demais!!!

    Sem dúvida, retrata bem a imaginação infantil, pela qual todos nós percorremos!!!

    Parabéns Maria Alice e Sandrinha por nos permitir tal descoberta!

    beijos e muito sucesso!!!

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  13. Hélia disse:
    Olá, Maria Alice…

    Que lindo esse capítulo! Encantador…

    O modo como você descreve cenas, pessoas e acontecimentos leva a imaginação da gente a viajar por suas palavras, a senti-las de fato! Para mim, isso é uma das coisas mais bonitas em um escritor e é essencial!

    Sou leitora voraz! Amo ler mesmo (para você ter uma idéia, acabei de receber pelo correio 10 livros que comprei no Submarino… rs)… Mas há livros que, embora me agradem, não me fazem viajar assim…

    E isso suas primeiras palavras aqui já conseguiram fazer!

    Parabéns!

    E parabéns à Sandra pelo incentivo à arte e cultura!

    Beijos!

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  14. Djanira disse:
    Maria Alice,

    Sua primeira obra já havia demosntrado o seu talento e sinto que o seu segundo livro está ainda mais intrigante.

    Certamente irei ler sua segunda obra e já na espera da terceira.

    Sucesso e que Deus possa continuar te abençoando para que coloque toda a sua criatividade em ação.

    Forte Abraço,

    Djanira

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  15. Sandra Cajado (author) disse:
    Maria Alice,querida!

    Você é um talento vivo de sabedoria e determinação.

    Amo você por aqui!

    Vou comprar seus livros com certeza!

    Beijos com muito carinho.

    Sandra

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  16. Thays Barbosa disse:
    Maria Alice,
    continue escrevendo livros. Você mexe na imaginação das pessoas com as suas palavras… Você nos inspira com as suas histórias !

    Está de parabéns !

    Sucessos !

    Beijos,
    Thays Barbosa.

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  17. Liily disse:
    O primeiro livro é ótimo, mas este parece que é melhor ainda !
    muuito bom, tia!
    O temas são muito interessantes e intrigantes, assuntos que sempre nos chamam atenção!

    Com certeza irei ler !

    Que Deus continue abençoando seu trabalho sempre!

    Amo você. ;*

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  18. Este comentário foi removido pelo autor.

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  19. Email recebido:
    Ernesto Petescia28 de enero de 2011 a las 2:49
    Re: Meu livro.
    Ola, Maria Alice, es un placer saber que has lanzado tu segundo libro, yo recien me entero por este medio, la verdad que estoy de vacaciones escolares hasta el 20 de Febrero, y la verdad que no leo nada por dedicarme a descanzar hasta que se reinicien las actividades Docentes en mi escuel tecnica, lo unico que hago de vez en cuando es mirar internet, asi que si me contas un poco de tu libros encantado Ernesto… saludos.

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  20. Maria Alice disse:
    Comentário que recebi por e-mail:
    Maria alice a minha santa sabedoria não me permite acertar URL DO OPEN ID e com isso o comentário que faço sobre o livro some. ajude-me. Escrevi:
    LI SEUS DOIS LIVROS: VALE AZUL E RETORNANDO AO VALE AZUL. SEUS PERSONAGENS SUTIS E COMO NÃO BASTASSE TUDO QUE É CONTADO DE FORMA SOBRIA E GENEROSA LIDAS PELOS LEITORES NOS LEVAM SEM FAZER PREGAÇÕES, SEM DAR RECEITAS. VOCE NOS OFERECE COM SIMPLICIDADE E FRANQUEZA UMA BUSCA AO EXTRA-TERRESTRE. BJOS CARMELITA.
    GOSTOU DO COMENTÁRIO? DE-ME UM RETORNO

    Obs: Já dei o retorno por e-mail.

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  21. Email, que recebi hoje,23/02/2.011, de Maria Aparecida Brum Cursi:Olá amiga, adorei seu livro, afinal de contas, você é o máximo e seu livro “Retornando ao Vale Azul” é simplesmente maravilhoso.
    Jamais encontraria números e palavras para classificá-la. Por que você é única, só você sabe colocar bem aquilo que gostaríamos de ser em seus escritos, portanto siga em frente, escreva mais, e eu estarei aqui para deliciar-me destes lindos romances que muito se mistura com a realidade.
    Parabéns.

    Abraços,
    Aparecida

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  22. Que gostoso ler teus escritos, min ha amiga.
    Nos sentimos leves e conseguimos mergulhar na história.
    Escreva sempre. Escreva muito.
    Sucesso!
    Leo.
    http://elaboratextos.blogspot.com/

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  23. Como fiquei feliz ao ver seu comentário postado aqui! Obrigada amigo!

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  24. Maria Alice disse:
    Email,via Bubok, que recebi do escritor português Poncio Arrupe, em10/3/2.011:

    Maria Alice. Gostei! Dá vontade de prosseguir. A sua escrita é intrigante. O contraste entre o contexto bucólico, tranquilo e aprazível e os eventos com extraterrestres fascina. O que se passará a seguir?

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  25. Comentário que recebi no site Sandra Cajado Arte & Cultura:
    Geisa disse:
    Parabéns, minha querida!

    Sei o quanto foi difícil a realização deste sonho. Mas isto , com certeza, dará um sabor especial a sua vitória.
    Sua narrativa é encantadora. Admiro a capacidade descritiva. Rica em detalhes e de grande percepção sensorial.
    Sucesso.

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  26. Nossa!!!! Que delicia de ler!!!! Não sabia que minha eterna professora escrevesse tão bem. Parabéns!!! Grande Beijo.

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  27. Puxa!!! ExcelÊnte trabalho!!! Uma narrativa dinamica e boa de se ler... Vc consegue descrever bem a história e isso faz com que a leitura se torna cada vez mais curiosa... Prende o leitor!!! Obrigado pelo seu comentário em meu blog e pelas palavras de apoio e carinho!!! Abraço!!!

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Agradeço sua presença, sem ela não haveria motivos para eu escrever. Mas se pretende utilizar minha postagem, total ou parcialmente, peço que me informe. Obrigada!

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