terça-feira, 10 de setembro de 2013

quinta-feira, 11 de abril de 2013




   Não tenho medo de dar a minha cara pra bater e a exponho em concursos literários, dentro dos parâmetros exigidos pela comissão julgadora, porque sei que não sou uma grande escritora, mas reconheço também, que o concurso se dá numa forma "sui gêneris": cada elemento da comissão é extremamente subjetivo e julgará a partir de sua subjetividade. Acontecer o encontro da subjetividade de cada membro julgador e ainda juntar a isso  a obra da gente, eis a chave do sucesso. Portanto, não esmoreço na derrota. Animo-me cada vez mais a que a natureza promova, algum dia, o grande encontro de minha obra, com esse encontrão de ideais subjetivas. Quem sabe? Nunca perderei a esperança.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013













       Muita gente confia em mim como se eu tivesse a chave de sua felicidade. Mal sabem, que pra conseguir a minha, eu tive que arrombar a porta e permanecer sempre vigilante, pra ela não escapar.(Maria Alice Lima Ferreira)

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013












Maria Alice Lima Ferreira

      Aproveitando a oportunidade, para dar alguns autógrafos, no 1º Encontro da minha família - a Família Robadey. em Cantagalo , RJ, em julho de 2012.




terça-feira, 15 de janeiro de 2013




        Mais um conto meu... Este será publicado no livro "SE7E PECADOS", uma organização da escritora Miriam de Salles.


                                                           AVAREZA:

 Conheci um homem, rico fazendeiro, que era a imagem personificada da avareza. Se ia receber visitas, corria ao mercado e comprava um pacote de macarrão. Mas, se, por acaso, a visita não comparecesse, no dia combinado, ele devolvia ao mercado o pacote de macarrão comprado. Tinha muitos filhos, mas quando comprou uma caminhonete Pick-up, não deixou que nenhum deles aprendesse a dirigir, que era pra não gastarem gasolina. Mal terminavam a Escola Primária, os meninos pegavam na enxada, pra economizarem, não pagando lavradores de fora.. Assim fariam crescer o “bolo”. Acho até que "ele não deve ter servido o Exército, que era para não bater continência, o que lhe obrigaria a abrir a mão."
  Certa vez, encontrei esse homem, na farmácia, amparado por um filho. Tive pena dele. Perguntei-lhe se estava doente e ele me respondeu, com os olhos cheios de lágrimas, que estava com câncer, tinha dificuldade de locomoção, sentia muita dor, não conseguia mais dirigir a sua caminhonete Pick-up e, como não deixara nenhum filho aprender a dirigi-la e não havia nenhum motorista pras bandas de sua fazenda, era obrigado a caminhar a pé, até à farmácia,  já que não se aguentava em cima de um cavalo. Para tomar as injeções medicadas, na farmácia da cidade, caminhava a pé desde a sua fazenda, contando sempre com apoio de um dos filhos. Não sei como ele não pensou  na possibilidade de viajar numa charrete. Não me ocorreu indagar-lhe isso, mas, com  certeza, ele não dispunha de uma e já nessa altura da vida não cogitava adquirir mais nada.
   Eu era cidadã daquele município, mas trabalhava numa outra cidade. Aparecia, por ali, em alguns feriados e durante as minhas férias, de sorte, que a última notícia que tive daquele homem, foi a de que havia falecido. O exemplo de avareza, que ele me deixou,  acho que me fez perdulária. Nunca consegui juntar dinheiro.
  Hoje eu encaro a avareza como o assombroso pecado do Capitalismo. O nome já diz: pecado capital. Tenho horror à avareza e vejo, pra meu desgosto, que  grandes grupos privados e públicos, no Brasil e no mundo, só querem fazer crescer  o seu “bolo”, em detrimento de uma classe trabalhadora, cuja força de trabalho é sempre vendida, para eles, a preço de banana.
  Não sei quando a avareza entrou no mundo, mas sei, que ela causa muitos danos a muitos, enquanto beneficia uma minoria exploradora.
  Entendo também, que precisamos nos libertar deste maldito pecado capital, se quisermos fazer de nosso Planeta Terra um lugar possível de se viver como irmãos que somos. Fora AVAREZA!
                                                                                               Maria Alice Lima Ferreira

terça-feira, 1 de janeiro de 2013




            Que no raiar do ano que se aproxima, renasçam as esperanças de paz, liberdade e justiça, para todos os povos. Renasçam com tanta fé, que sejam molas propulsoras da transformação da humanidade, numa comunidade de irmãos, unidos pelo mesmo querer: a felicidade de todos. 
Feliz 2013, família e amigos!
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