quinta-feira, 11 de abril de 2013
Não tenho medo de dar a minha cara pra bater e a exponho em concursos literários, dentro dos parâmetros exigidos pela comissão julgadora, porque sei que não sou uma grande escritora, mas reconheço também, que o concurso se dá numa forma "sui gêneris": cada elemento da comissão é extremamente subjetivo e julgará a partir de sua subjetividade. Acontecer o encontro da subjetividade de cada membro julgador e ainda juntar a isso a obra da gente, eis a chave do sucesso. Portanto, não esmoreço na derrota. Animo-me cada vez mais a que a natureza promova, algum dia, o grande encontro de minha obra, com esse encontrão de ideais subjetivas. Quem sabe? Nunca perderei a esperança.
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Olá , passei pela net encontrei o seu blog e o achei muito bom,
ResponderExcluirli algumas coisas folhe-ei algumas postagens,
gostei do que li e desde já quero dar-lhe os parabéns,
quando encontro bons blogs sempre fico mais um pouco meu nome é: António Batalha.
Deixo-lhe a minha bênção.
E que haja muita felicidade e saúde em sua vida e em toda a sua casa.
PS. Se desejar seguir o meu blog,Peregrino E Servo, fique á vontade, eu vou retribuir.
Obrigada por sua visita, Antonio Batalha. Volte sempre. Também visitarei o seu Blog, mas por ora, estou meio atarefada, preparando o meu 3º livro solo, para ser enviado à editora. Por enquanto, imprimi-o, para encaminhá-lo ao registro da BN. Agora preciso rubricar página por página.
ResponderExcluirSó quando receber o comprovante de registro é que mandarei em CD o original à Editora. Como vê estou bem atarefada. Só visitarei o seu Blog, quando tiver com bastante tempo disponível, para curti-lo, com paciência.